E assim com o doce quente do teu corpo
A repousar no meu.
Largado de encosto conta o meu peito
Encostei a minha cabeça à tua
Senti o cheiro do teu cabelo
E tive vontade de o beijar.
Beijo terno e de amizade.
Com umas pepitas disto ou daquilo,
Que ainda não sei dizer.
Frio ou calor, já pouco ou nada sentia.
O tempo mais uma vez brincou comigo.
Porque passa ele tão depressa
Quando estou contigo?
Adorei dar-te as mãos
E mesmo assim não aquecer.
Quis gelar para não te perder.
Encostada a ti,
Fechei os olhos por instantes
E por instantes me perdi.
Soube bem, este pedacinho de céu.
Se ao inicio foi assim... Agora...
Mergulhei sem ver, no abismo!
E não quis saber!
Mergulhei num mar novo e frio!
Gelado! Pensei eu.
Decidi abrir os olhos e ver,
Aquele doce fundo de mar,
Que se tornou-se no meu lar.
Fui dar à praia suave e quente, onde estavas.
Segui o som da tua guitarra, da tua voz.
Acompanhei-te naquela doce melodia que me prendeu.
E o sentimento cresceu.
Tempo após tempo mantivemo-nos aqui,
Neste doce embalar,
No nosso beijo, na nossa canção.
Ahhh, blablabla... Foi-se! Já não dou pra isto... Ainda pra mais a tentar escrever enquanto se esta no trabalho a fazer mil e uma coisas ao mesmo tempo! :S Poemas não é comigo. Já não! Snif...
4 comentários:
desculpe la dona rute mas o seu poema esta fantastico sim?! podes escrever mais :)
qualquer coisa que se escreva com sentimento ...é bonito :)
beijinho
Então a veia poética está a escassear? Pois não parece amiga Rute...
Um abraço
Claro que é contigo Rute!
Escreves muito bem por isso deixa de ser trolha. ;)
Gostei bastante :) quero ver mais!!
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